Transformar sentimentos difíceis em música sempre foi a marca de Bileski mas, desta vez, o artista abre espaço para uma luz suave, feita de gratidão, cura e pertencimento. O cantor, compositor e produtor musical lança o single “For Mom”, uma homenagem íntima à mãe que o adotou e mudou sua vida para sempre.
Descrita pelo próprio artista como “uma carta de agradecimento”, a canção nasce do desejo de registrar em som aquilo que ele viveu desde a infância: o amor que o sustentou, o abraço que o acolheu e a presença que o guiou para longe da escuridão. “Ela é minha mãe de coração. Fui adotado por ela e ela merece todo amor que eu possa dar, então escrevi essa canção”, conta.
“For Mom” carrega o tom de uma lembrança guardada com cuidado. Suave, confortável, íntima, como quem abre um álbum de memórias, foi inspirada na relação que construiu com a mãe ao longo da vida. “Ela é uma música leve igual algodão, feita com amor, com leveza, algo bem delicado, literalmente uma carta física”, relata Bileski.
Para dar profundidade a essa atmosfera emocional, o artista mergulhou em inspirações sonoras que o marcaram: Jacob Collier, e especialmente a sutileza melancólica de Lucas Silveira e da banda Fresno, referência afetiva desde sempre. “Usei muitos vocais para criar toda a ambiência, uma camada que abraça. Esse carinho direcionado para minha mãe significa muito para mim, ela me salvou literalmente. Devo tudo a ela.”
O single encerra o ciclo de lançamentos de 2025, um ano que o artista define como de profunda construção emocional e criativa. “Avalio minha carreira desse ano como muito eficiente e produtiva. Consegui trabalhar bastante minha mente e coração, de uma forma natural e autêntica”, explica.
Essa autenticidade guiou os seis singles lançados ao longo do ano que antecederam “For Mom” – “Light”, “Sadparty”, “Nuvem”, “Say It”, “Heart” e “Liberdade” –, todos conectados ao momento emocional de Bileski.
Para 2026, os fãs podem esperar expansão e reinvenção: um EP com participações especiais e o surgimento de um alter ego, dedicado a explorar sonoridades diferentes do que o artista constrói como Bileski.









































