De acordo com o estudo “Mensuração da percepção estética de aparelhos auditivos por meio do rastreamento ocular”, realizado em 2020 pelas cientistas Julia Marina Cunha e Giselle Schmidt Alves Díaz Merino, no Brasil, a opinião de usuários de aparelhos auditivos sobre a sua própria aparência estética é moldada por três fatores: as necessidades da pessoa, as expectativas de autoimagem que ela projeta sobre si e as características do produto utilizado.
Desse modo, para que não haja interferência negativa na autoestima daqueles que precisam fazer uso de aparelhos auditivos, a tecnologia assistiva deve não apenas ser eficiente para superar os problemas gerados pela perda auditiva, mas também atender às expectativas estéticas dos usuários.
A percepção obtida pelas cientistas, através do estudo, encontra respaldo no levantamento realizado no mesmo ano pela Agência Brasil, o qual indica que menos de 15% dos brasileiros que registraram perda auditiva, em exames audiométricos da rede pública, utilizam aparelhos auditivos no dia a dia.
Dentre as justificativas para o baixo percentual de usuários deste tipo de tecnologia assistiva estão: o preço dos aparelhos, cujo ticket médio pode chegar a R$4.500 por unidade; o período de adaptação, que requer visitas frequentes a fonoaudiólogos para a calibragem do aparelho; e o estigma atrelado à perda auditiva, que faz com que grande parte dos brasileiros acredite que existe apenas um tipo de aparelho auditivo, o qual não é esteticamente agradável para os padrões do país cuja população é a que mais se preocupa com aparência, no mundo.
O que muitos não sabem é que com o avanço das tecnologias, há cada vez mais opções de aparelhos auditivos discretos, com design e cores mais modernos e com mais funcionalidades, tendo em vista que no mercado nacional já há dispositivos de acessibilidade com conexão via bluetooth, com os quais os usuários podem ouvir músicas ou podcasts e realizar chamadas de voz. Esses atributos tornam os aparelhos auditivos ainda mais imperceptíveis, podendo, muitas vezes, serem interpretados como fones de ouvido sem fio.
Franquia que comercializa aparelhos auditivos com preços até 50% abaixo do mercado nacional, além de oferecer atendimento personalizado de qualidade, soluções de pagamento parcelado e gratuidade em serviços de audiometria e calibragem de aparelhos, a Audição de TODOS é um exemplo do quanto um portfólio de uma empresa de tecnologias assistivas pode ser diversificado. Confira alguns exemplos.
Aparelho Stilene e carregador portátil.
Aparelho RIC.
Aparelho Intra Articular.
De acordo com Daniele Guieiro, CEO da Audição de TODOS, além do apelo estético, os aparelhos comercializados pela franquia têm o potencial de melhorar e estimular a capacidade cognitiva, através da otimização do processo comunicativo; e de reduzir o cansaço físico e mental que é atribuído àqueles que precisam fazer um esforço redobrado para interagir, devido à dificuldade em ouvir aquilo que está sendo dito.
“Desde a minha adolescência, eu convivo com a preocupação da minha família com a perda de audição da minha avó. Eu lembro dela dizendo que se sentia ‘fora do mundo’ antes de conseguir comprar o seu primeiro aparelho auditivo e sempre me pegava pensando ‘quantas outras avós e até mesmo suas netas não estão se sentindo fora do mundo pelo mesmo motivo?’ Foi aí que teve início o processo de criação da Audição de TODOS e a busca por oferecer acessibilidade não só na questão de saúde em si, mas também na questão econômica. Além disso, como brasileira, sei o quanto a vaidade interfere no nosso processo de utilização de determinado item que pode afetar a nossa aparência; a Audição de TODOS não deixa isso de lado e busca tecnologia de ponta no exterior para poder otimizar a experiência do cliente de forma completa e, sobretudo, humanizada”, destaca Daniele Guieiro.