Conexão Magazine

Cirque du Soleil: Em campanha de Natal, o espetáculo Bazzar oferece descontos em sessões

Redação CM

Redação CM

24 de dezembro de 2022

WhatsApp Image 2022-12-24 at 19.26.01

Se depender do Cirque du Soleil, o presente de Natal de toda a família já está garantido! Seguindo a campanha mundial de fim de ano da maior companhia circense do mundo, que faz sessões com preços especiais durante dezembro em todos os seus espetáculos, Bazzar, inédito no Brasil, terá descontos de 10% nos ingressos das seguintes sessões:

  • Terça-feira, dia 13 de dezembro, às 21h
  • Quarta-feira, dia 14 de dezembro, às 21h
  • Sábado, dia 24 de dezembro, às 11h30
  • Domingo, dia 25 de dezembro, às 16h e às 20h

Um sucesso absoluto de público em São Paulo, no Rio de Janeiro, a trupe chegou no dia 8 de dezembro e fica na cidade maravilhosa, se apresentando no Parque Olímpico, até o dia 30 de dezembro, com poucas e disputadas sessões. 

Bazzar é apresentado por Bradesco e conta com o patrocínio da EnelMotorola e FIAT, além do apoio da LiveloRiachuelo, café oficial Melitta e realização da IMM.

O espetáculo traz um laboratório eclético de criatividade infinita onde uma alegre trupe de acrobatas, dançarinos e músicos cria um espetáculo inspirador. Liderados por seu maestro, eles se unem para inventar um universo caprichoso e único. Num lugar onde se espera o inesperado, o colorido grupo reimagina, reconstrói e reinventa cenas vibrantes num jogo artístico e acrobático de ordem e desordem. Venha e reivindique seu lugar em meio a este “bazar” de alegria e camaradagem criativa. Você só pode achar que o fim da história é realmente apenas o começo!

Os ingressos para o Rio de Janeiro estão disponíveis online (eventim.com.br/cirquebazzar) e na bilheteria oficial (até dia 08/12 – Shopping Metropolitano | A partir do dia 09/12 – no Parque Olímpico) e podem ser parcelados em até 6x para clientes portadores dos Cartões de Débito e Crédito do Bradesco, Next e Bradescard, de pessoas físicas, de todas as bandeiras.

SOBRE BAZZAR

Escrito e dirigido por Susan Gaudreau.

BAZZAR leva você para dentro do processo como nunca antes. “Meu ponto alto é o processo criativo“, diz a escritora e diretora Susan Gaudreau. “Adoro criar com as pessoas. Não há nada mais fascinante para o público do que quando os artistas compartilham isso com você – O que eles passam… Seu mundo interior e criativo.

Liderados pelo Maestro, a trupe se une para inventar um universo caprichoso e único. Com seu precioso Chapéu como ferramenta final para proclamar a ordem, o Maestro dirige a trupe à medida que ela se desenvolve… Apenas para ver seu gênio se desfazer nas mãos de um trapaceiro, cuja curiosidade é um catalisador de enigmas ao longo do caminho para a criação.

Tão sinuoso e emocionante quanto o próprio processo criativo, uma divertida busca de ordem e desordem segue entre o Maestro e o brincalhão; ambos atraídos pela presença do Chapéu e pelo poder que isso acarreta.

Em um lugar onde se espera o inesperado, o colorido grupo imagina, constrói e reconstrói cenas vibrantes em um jogo artístico e acrobático. À medida que a trupe se une na criação, a inspiração irradia do espaço. Em momentos-chave, a história no palco é diretamente influenciada pelo público. Juntando-se à trupe como um só, uma jornada emocional é compartilhada.

BAZZAR também é uma homenagem aos primórdios do Cirque du Soleil, quando uma trupe intimista de artistas de rua há mais de 30 anos surpreendeu multidões.

A emoção de alta energia, a colisão de sons e cores e o ponto de encontro de diversos personagens que você encontraria em um tradicional ‘bazar’, inspiraram o nome do espetáculo. BAZZAR captura perfeitamente o espírito! A ortografia é um pouco diferente, onde o duplo ‘zz’ representa o loop de tempo que você sente durante a aventura. Como uma palavra, BAZZAR também é lido quase da mesma forma ao contrário. Como a performance, quando você pensa que sabe para onde a história está indo – há uma reviravolta!

ATOS DE BAZZAR

A apresentação é dividida em seis atos temporais e espaços cenográficos que mudam de forma, guiando os fãs pelas reviravoltas do processo criativo.

CONSEQUÊNCIAS

Um estado de puro rescaldo. Pós-caos-criativo. Algo incrível aconteceu… mas ainda permanece curiosamente indefinido. Uma cena de gangorra desafia as alturas. Uma energia frenética enche o laboratório de performance enquanto os fãs conhecem o Maestro e a trupe extremamente eclética a que se juntarão nesta emocionante aventura.

MECÂNICO

Clique-clique-clique… Um-dois-três… As rodas giram novamente. As engrenagens criativas se movem. Patinadores sobre-humanos e bikers acrobáticos circulares provocam uma sensação rítmica de rotação onde tudo se conecta. A trupe se reagrupa para recomeçar o processo criativo.

ENSAIO

O Maestro comanda a cena enquanto a trupe de olhos arregalados segue sua liderança. Com foco extremo, a trupe se une em um mundo de espelhos hipnotizantes onde reflexos infinitos representam possibilidades ilimitadas. Um ato de trapézio duplo simboliza confiança e sincronicidade. Pela primeira vez na história do Cirque du Soleil, os artistas exibem força e proezas técnicas em um ato de mallakhamb (ginástica tradicional indiana). A excitação criativa irrompe um frenesi caótico. O Maestro perde o controle.

CORDAS

Grande Âme, uma força calmante, mergulha para amaciar e renovar uma trupe exausta com sua voz. “O sentimento é uma generosidade de coração para coração, dando-lhe energia”, diz Marie-Hélène, Diretora Criativa. As cordas se entrelaçam enquanto a Mulher Flutuante começa a tecer seu mundo. A surpreendentemente bela intérprete de corde lisse tenta libertar o Maestro de um momento de armadilha cômica. Finalmente, as cordas se soltam! A alegria vence!

ESTRUTURA  

Após um caos criativo, reagrupamento e prática, um pouco de desvios aqui e gargalhadas ali, o Maestro finalmente recupera o controle. A trupe se une fortemente! A energia cresce! “É isso! O momento épico deles!” Susan descreve. Um manipulador de fogo domina o palco e, em uma brilhante exibição de diversão e trabalho em equipe, a trupe constrói uma estrutura surpreendente, juntos.

FECHAR COM CHAVE DE OURO

Hora de dançar! Vibre! Grite! A celebração termina em um grande final de acrobacias deslumbrantes: Icarian duo, Bambolê e Hairceau (uma mistura de aro aéreo com suspensão de cabelo, um ato novo dentro do Cirque du Soleil). A pura felicidade supera tudo. Num lampejo entre a folia, um ato único e não intencional da ingênua Mulher Flutuante, desencadeia um novo começo, um novo capítulo. Para quê? Cabe à trupe decidir!

PERSONAGENS PRINCIPAIS

MAESTRO  

O Maestro é o líder mais velho ou “sábio ancião”. Como protagonista com uma presença fisicamente grande, ele tem controle – ou comicamente tenta ter – dentro do processo criativo. Em sua busca bem-humorada para manter a trupe no caminho certo, como provado por um ato de palhaço hilariante e divertido, o Maestro agarra você pelo coração.

A MULHER FLUTUANTE  

Em contraste com o Maestro, a Mulher Flutuante é uma jovem trapaceira que prospera pela liberdade e abraça o caos. Ela é uma personagem pura de coração, desajeitada, inspirada na ingenuidade infantil. A Mulher Flutuante tem zero medo e total confiança em todos. Ela não tem filtros, é curiosa e inocentemente otimista.

TRUPE  

Vinte e sete artistas ecléticos se unem como uma trupe talentosa que mostra um trabalho em equipe feroz. “Nós colocamos suas individualidades e desempenho bruto em si à frente, como – força, flexibilidade, tudo o que os torna incríveis“, diz Marie-Hélène, Diretora Criativa. Artistas explosivos de gangorras elevam a energia ao máximo. O artista de bike acrobático traz uma poética lírica que lembra uma época renascentista. Dançarinos brilham em um espectro de gêneros. Única em tamanhos, atos, personalidades e culturas, a trupe representa a beleza do nosso mundo.

GRANDE ÂME  

Alma do espaço. Cantora do show. Força calmante constante. A Grande Âme une a trupe quando as coisas ficam muito malucas. Uma verdadeira diplomata, ela não toma partido e lembra a todos de seu objetivo principal como uma equipe criativa. Maternal por natureza, ela representa uma mulher poderosa e moderna.

MINI MAESTRO  

Um maestro em formação. Este total ‘aspirante a protagonista’ tem um segredo não tão secreto: ele está loucamente apaixonado pela Mulher Flutuante (mesmo que ela seja uma verdadeira pedra no sapato para sua natureza de necessidade de controle). Os opostos se atraem, como dizem. Sua paixão inocente é adoravelmente sincera.

 LABORATÓRIO DE PERFORMANCE

O laboratório de performance tem que ser um dos personagens!” insiste Susana. Constantemente mudando de cor, luz e música, como uma força emocional, a cenografia se conecta profundamente ao tempo, ritmo e clima geral do laboratório de performance criativa. Está totalmente vivo!

FIGURINOS 

James Lavoie, Figurinista

James Lavoie é o cérebro por trás dos figurinos de BAZZAR. “As artes circenses atraem pessoas diversificadas e dinâmicas. Vamos nos inspirar nelas!” James abraçou a energia, a aparência natural e o talento bruto de cada artista para amplificar seu verdadeiro espírito através do figurino.

Com uma banda de trinta personagens loucos e ecléticos, o principal desafio foi criar looks individuais que unificassem visualmente o espírito da trupe do Cirque du Soleil.

Assim como o programa em si, o processo de criação foi intuitivo e orgânico, não fixo em nenhum ponto no tempo. BAZZAR fez um convite para desenhar por instinto, para se inspirar no dia a dia e confiar nos seus sentidos!

Além do instinto, no entanto, James buscou inspiração nas obras de artistas contemporâneos do século 20, roupas arquitetônicas conceituais e estilo de rua, pois a história do Cirque du Soleil está enraizada na performance de rua. 

Ao longo do processo, a cenografia passou a ser uma forte influência. Estudando a aparência da trupe e observando linhas pretas passando por cada uma. Óbvio e sutil. Grosso e fino. Um aceno para a arquitetura do laboratório de desempenho e conectividade no caos.

Essa conexão visual entre figurino e espaço não era a intenção inicial. James tende a desenhar com caneta e mão pesada no papel. Os criadores de BAZZAR, Susan e Marie-Hélène, viram seus primeiros esboços e se inspiraram.

As etapas do processo criativo, como os primeiros esboços de James, feitos à caneta, são expressas diretamente através do figurino. Por exemplo, a energia caótica do ato ‘Consequência’ é capturada por padrões rabiscados ou “marcas de caneta no papel”, diz James. “Estamos tentando expressar o caos no início da criação. O primeiro traço na tela.

Os temas da Construção-Desconstrução e do Tempo são expressos também através de várias peças de vestuário. Uma saia que parece incompleta. Calça com recortes. Uma camisa com faixas de tecido que levanta a questão: ‘Esta peça já está acabada ou está em processo de confecção?’. Há um forte senso de construção e ruptura. Criando ou desmontando. Muito parecido com o próprio processo criativo.

O chapéu do Maestro é um item de figurino que merece destaque, não apenas por fazer parte do enredo, mas pela função trabalhada em seu design. Plásticos moldados sob medida e cortados a laser se unem para criar um modelo em escala do conjunto, usado na cabeça dos Maestros com iluminação integrada e uma pequena bola de plástico que desliza por um escorregador e por um alçapão.

Técnicas de impressão digital e serigrafia com várias folhas ou silicones adicionam um elemento de experimentação. Cores vibrantes, dourados brilhantes, couro envernizado, pretos e brancos nítidos, estampas atraentes, texturas adoráveis, materiais inovadores e silhuetas de vanguarda colidem em celebração e coesão visual. Nada é tímido em BAZZAR.

MÚSICA

Simon Carpentier, compositor e diretor musical

Voltando ao início do Cirque du Soleil como artistas de rua, o compositor e diretor musical Simon Carpentier encontrou inspiração em artistas de rua ao vivo: “Eu realmente gosto de música de rua e voltei à essência disso. Pessoas tocando acústico e elétrico na rua é muito emocionante. Minha primeira inspiração foram as percussões de rua. A partir daí eu disse: ‘OK, vamos usar o folk, tocar violão e misturar com a música eletrônica para amplificar a sensação da apresentação ao vivo na rua, com um toque moderno dos dias atuais“.

Dois músicos da trupe estão sempre tocando ao vivo. Com música ao vivo, canto e um ‘DJ fantasma’ que nunca é visto, mas ouvido, o resultado é uma paisagem sonora pop super groovy, universal e sobrecarregada. Folk-electronica agradável aos ouvidos, criado com quatro instrumentos principais: sax barítono, violão, piano melódico e vocais cheios de alma. Trechos de ukulele pontuais, várias flautas e banjo simples, amplificam o espírito de entretenimento de calçada.

Uma cantora com alma traz energia poética e feminina dentro da música. Combinado com músicos ao vivo, sua performance total torna a música uma experiência igualmente visual, aproximando os fãs da ação dentro do ambiente íntimo da grande tenda.

A música leve e esperançosa apoia o amor pela criação e as emoções-chave que acompanham o processo criativo. Como Simon diz: “A música sempre conta uma história!“.

CENOGRAFIA 

Simon Guilbault, Cenógrafo

O cenógrafo do BAZZAR, Simon Guilbault, queria impulsionar a interação entre o espaço e o performer, e criar uma estrutura na qual os performers pudessem subir, estar em cima, mover-se e realmente se fundir com ela.

Estruturas em balanço, pontes que desafiam a gravidade e estruturas baseadas em tensão forneceram grande inspiração para Simon Guilbault. Ele trabalhou de perto com engenheiros especialistas para criar um cenário surpreendentemente incomum que parece desafiar a ciência e a física. Como ele diz, “O laboratório de performance, visualmente falando, é uma questão de linhas e suportes de metal e como peças separadas podem ser ligadas. Você realmente não entende como é feito ou se mantém. Há tantos ângulos bizarros. É muito caótico e parece flutuar no espaço com apenas alguns pontos de ancoragem.” 

A diretora do BAZZAR, Susan Gaudreau, desafiou o design do cenário: “Eu queria um cenário que pudesse ser como um bloco LEGO. Uma estrutura que, dependendo de como você adiciona ou tira, cria um espaço e emoção diferentes.” As partes móveis são, portanto, fortemente integradas, como espelhos brilhantes que podem ser movidos pelos artistas. “Tudo pode mudar, nada é fixo“, diz Simon Guilbault.

Cores refletivas e transparentes de azul e violeta sustentam a trupe vibrante e de cores vivas. A luz capta lindamente e atravessa a estrutura para criar efeitos de sombra impressionantes. No final, o resultado é incrivelmente escultural e artístico.

VILA SOBRE RODAS

A vila – a vila móvel do Cirque du Soleil inclui a Grande Tenda (Big Top), uma grande tenda de entrada, uma tenda VIP, a tenda artística, uma cozinha, escritórios e muito mais. O local conta apenas com o abastecimento de água local e instalações de telecomunicações para apoiar a infra-estrutura.

Alguns fatos curiosos sobre a Big Top do BAZZAR e a Vila do Cirque du Soleil:

• A Big Top (Grande Tenda) acomoda mais de 2.600 pessoas.

• Toda a montagem do local leva 8 dias. Isso inclui a instalação do Big Top, a entrada/tenda VIP e os espaços de ensaio.

• O Big Top tem 19 metros de altura e 51 metros de diâmetro.

• Os 4 mastros de aço têm 25 metros de altura cada.

• São necessários 550 pinos para segurar firmemente o big top.

• A Big Top pode suportar ventos de até 120 km/h (75 mph).

• A tela de cor clara ajuda a combater os efeitos do sol, reduzindo assim o consumo de energia e minimizando as emissões de gases de efeito estufa.

• O BAZZAR viaja em 71 contêineres marítimos transportando cerca de 700 toneladas de equipamentos

Sobre o Cirque du Soleil

O Cirque du Soleil redefiniu como o mundo vê o circo; de talento de cidade pequena a um nome familiar. Com sede em Montreal (Quebec), a organização canadense se tornou líder global em entretenimento ao vivo com a criação de experiências imersivas e icônicas de renome mundial, em 6 continentes. O Cirque du Soleil se conecta com o público por ser genuíno, humano e inclusivo. Privilegiada por trabalhar com artistas de 90 países para dar vida à sua criatividade nos palcos de todo o mundo, a empresa visa causar um impacto positivo nas pessoas, comunidades e no planeta com suas ferramentas mais importantes: criatividade e arte. Ao longo dos anos, mais de 215 milhões de pessoas foram inspiradas, em mais de 70 países diferentes. Para mais informações, visite cirquedusoleil.com.

Bradesco e a cultura

Com centenas de projetos patrocinados anualmente, o Bradesco acredita que a cultura é um agente transformador da sociedade. O banco apoia iniciativas que contribuem para a sustentabilidade de manifestações culturais que acontecem de norte a sul do País, reforçando o seu compromisso com a democratização da arte. São eventos regionais, feiras, exposições, centros culturais, orquestras, musicais e muitos outros, além do naming rights do Teatro Bradesco, em São Paulo.

Dos sete espetáculos do Cirque du Soleil que já desembarcaram no País, além de Bazzar, o Bradesco apresentou a primeira temporada brasileira, em 2006, com Saltimbanco, assim como Alegría em 2008, Quidam em 2009, Varekai em 2011 e OVO em 2019.

Está gostando do conteúdo? Compartilhe!

ÚLTIMAS NOTÍCIAS