“Uma combinação impressionante e eficaz de diferentes linhagens do pop britânico: a cerca de versos quase falados com a beleza descascada de Paul Weller; o refrão catártico atinge alturas dignas de Florence (Florence Welch) ” – The Guardian.

A deusa do indie-rock nascida em Watford, Connie Constancelançou a nova faixa “Hurt You” – uma música intransigente que funde o frio destilado do clássico pós-punk, com uma atitude destemida e implacável. Hurt You se move através de versos da seção rítmica estilo Joy Division da era dos prazeres desconhecidos, antes de deslizar em um refrão de guitarras cintilantes e vocais elevados.

Em julho, Connie anunciou seu novo álbum, ‘Miss Power’, uma ousada coleção de canções imbuídas de bateria de alta voltagem, riffs de guitarra rosnantes e fúria feminista hino que será lançado no dia 4 de novembro pelo selo Play It Again Sam [PIAS]. Em ‘Miss Power’, Connie nos leva a um passeio alegre através de cenas dramáticas, apaixonadas e fortalecedoras, repletas de letras que desagradam o coração, o relacionamento tenso de Connie com seu pai e as lutas com a saúde mental. Tendo voltado em estilo em 2020, Connie Constance continua focada em colocar música que se encaixa na forma como ela vê o mundo e não na forma como o mundo a vê.

‘Hurt You’ segue os singles anteriores, ‘Miss Power’, ‘Till the World’s Awake’ e ‘Mood Hoover’ que viraram um hit na Clara Amfo da BBC Radio 1, assim como ‘Miss Power’ e ‘Till the Worlds Awake’ sendo ambos apresentados na Radio 1 C-List. Este mês também viu Connie apresentar faixas do álbum ao vivo nos lendários estúdios da Maida Vale que saíram no programa da Rádio 1 da Clara. Cimentando seu status de indie-punk, Connie fez uma capa eletrizante – e aprovada pela banda – do clássico ‘Helicóptero’ do Bloc Party.

Connie sobre a faixa: “A minha canção de vingança, esta é uma música para todos os vilões que são apenas um produto do seu ambiente. Esta é para o Joker e Harley Quinn. Neste reino, o vilão é o campeão dos povos e as rédeas da anarquia. Como um artista, o povo pensa que só se tem sorte, uma canção explode e é isso que é um sucesso durante a noite. Ninguém vê os anos anteriores a isso, não ouvem os anos de música que não saíram dos discos rígidos ou dos blocos de notas. Esta canção é sobre a época mais baixa da minha vida e da minha carreira, quando Connie Constance, a artista, estava morta e enterrada, e é sobre como eu saí daquela sepultura e não deixei ninguém tirar-me o meu amor pela escrita e a minha fome de partilhar a minha música. Se eu não estivesse louca antes, agora estou definitivamente um pouco louca. Mas sinto-me à prova de bala porque tive de lutar para recuperar os meus poderes. Nunca ninguém deveria ter de se sentir preso ou indigno. Espero que esta canção chegue a quem se sentir preso, assustado ou esmagado e espero que a ouçam antes e depois de dizerem ao seu opressor para ser fodid*”.