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Entrevista: Elis Justi comenta sobre carreira e nova música: “Queria falar de sentimento, mas de uma forma diferente e ela se encaixou perfeitamente”

Redação SP

Redação SP

21 de novembro de 2023

ELIS JUSTI - DVD-1992

Elis Justi nasceu em 1985 e descobriu a paixão pela música sertaneja ainda muito jovem, por influência do pai. No decorrer de seu caminho, ela descobriu também a paixão pela área da comunicação e, com muito orgulho, é jornalista e radialista.

Hoje, ela trabalha no Departamento de Comunicação da Sicoob Cocre, onde além de cuidar da comunicação interna e externa, apresenta dois podcasts. A cantora e jornalista apresenta agora “Beijo Inocente” feat. Ricardo, nova música de trabalho que já está disponível nas plataformas de música e vem agitando as pistas e rádios do país.

Em entrevista à Conexão Magazine, Elis Justi comenta sobre sua carreira, influências e os planos para o futuro. Confira a entrevista completa:

Qual sua principal influência musical?

Meu pai era cantor e cresci o ouvindo cantar as músicas sertanejas raiz, da época. Sem dúvida ele é a minha maior influência. Uma outra influência que não posso deixar de citar é Shania Twain. A minha primeira experiência no palco foi com uma banda country (um estilo que também ganhou meu coração) e, me influenciou muito no meu desenvolvimento musical. 

Quando você notou que tinha o dom da música?

Desde pequena gostei muito de música. Aos 4 anos ganhei um piano de presente e já comecei a me encantar pelo universo e tocar e soltar as primeiras notas. Depois, aos doze anos eu cantava e tocava violão nas missas. Nessa época fiz uma participação na banda de rock do meu primo e o pessoal gostou e me chamou pra banda. A única música que eu cantava era “A mais Pedida”, do Raimundos. Mas foi aos quatorze anos que recebi um convite pra fazer um teste numa banda que precisava de voz feminina e, cá estou!

Você se lembra do seu primeiro show?

Lembro como se fosse ontem. Foi no Carioba Caipira Clube, de Mogi Guaçu.

O que o público mais pede no seu show?

Nunca pode faltar os “modão” e também as músicas country estão sempre entre as pedidas!

O que não pode faltar quando você está nos palcos?

Alegria e boas energias. Sem dúvida é o que busco transmitir. A alegria de fazer o que amo e boas energias para contagiar.  

Qual o maior legado que você quer deixar como cantora?

Penso que como artistas, somos figuras públicas, e consequentemente nos tornamos  referência. Mas sem dúvida o maior legado é o de que Tudo é possível se você acreditar e, claro, fazer acontecer.

Conta pra gente sobre como “Beijo Inocente” surgiu na sua vida.

Beijo inocente surgiu como um presente durante a seleção do repertório. Queria falar de sentimento, mas de uma forma diferente e ela se encaixou perfeitamente! 

Você foi locutora durante muitos anos. Qual a principal lição que você leva do rádio?

O rádio nos aproxima muito das pessoas e, além de toda experiência profissional que me agregou, o carinho e amizade dos ouvintes é a maior herança que eu poderia ter. Tem ouvintes que se tornaram amigos e hoje fazem parte da minha vida.

Com quais artistas você gostaria de dividir os palcos?

Simone Mendes, que é uma das minhas inspirações no atual universo da música sertaneja. Além de Zé Neto e Cristiano e Marcos e Belutti. Shania Twain, minha referência do country. E das antigas, Cézar e Paulinho, que são meus conterrâneos.

Quais os planos para 2024?

O DVD está entre os sonhos e planos para 2024 e claro, levar minha música  cada vez mais longe, atingir cada vez mais pessoas e fazer show por esse Brasilzão todo.

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