Neste sábado, dia 14, a banda colombiana Ghetto Kumbé promete agitar São Paulo com sua apresentação gratuita no Festival MUCHO!, a partir das 19h, no Tendal da Lapa. Conhecida por seu estilo afrofuturista que mistura ritmos eletrônicos com percussões afro-caribenhas e afro-colombianas, a banda traz ao público brasileiro uma experiência sonora e visual única, marcada por suas emblemáticas máscaras etno-futuristas fluorescentes. Em entrevista exclusiva para a Conexão Magazine, os integrantes falam sobre a importância desse show inédito no Brasil, suas influências e os próximos passos da carreira, que segue cada vez mais internacional.
Para começar, gostaríamos de saber o que significa para a banda participar do festival MUCHO! neste sábado. Como vocês veem a importância desse evento para a carreira de vocês?
Para a banda significa muito! Estamos muito felizes de tocar pela primeira vez no Brasil! Nosso propósito sempre foi e será levar nossa música, nosso folclore, nossa essência ao mundo. Especialmente para os nossos povos irmãos, com os quais compartilhamos história e raízes!
Vocês têm um conceito visual único com suas máscaras etno-futuristas fluorescentes. Como essa estética contribui para a experiência ao vivo de vocês e para o impacto que desejam causar no público?
Essa ideia surgiu para elevar o show a outro nível, criando uma experiência sonora e visual tanto para nós quanto para o público. Chamamos isso de Ritual de Tambores.
Em 2020, vocês lançaram o álbum “Ghetto Kumbé” e, recentemente, o “GHETTO KUMBE CLUBBING REMIXES”. Como a recepção desses lançamentos influenciou a evolução da banda e a criação de novas músicas?
Estamos sempre em constante evolução! Sempre estamos aprendendo o que pode e o que não pode ser feito, como melhorar e alcançar aquilo que imaginamos e projetamos. Esses dois discos foram uma grande experiência para todos nós — nosso primeiro álbum e um álbum de remixes com amigos produtores que sempre nos influenciaram.
Com uma carreira tão internacional, passando por grandes festivais e palcos ao redor do mundo, como vocês mantêm a conexão com as raízes culturais da Colômbia na música e nas apresentações?
Alcançamos e conquistamos coisas importantes graças à ideia de preservar e manter nossas raízes. É impossível perdê-las, elas sempre estarão lá — nascemos com elas e morreremos com elas! A busca do Ghetto Kumbé sempre foi pelas raízes, e isso é o que tentamos transmitir ao público.
Por fim, quais são os próximos passos para o Ghetto Kumbé após o MUCHO!? Há algum projeto ou colaboração futura que possam compartilhar conosco?
Estamos trabalhando em novas músicas e esperamos poder anunciar um novo disco em breve.
Para mais informações sobre o Festival MUCHO!, visite https://www.instagram.com/festivalmucho/