O chamado “Ghost of New York” lança um single que ele chama de “acima da média”. Lake continua a conquistar a indústria, sem sequer dizer quem é, ao mesmo tempo em que tranquiliza seus fãs de que ele é realmente real, e não um programa sofisticado de IA criado por uma grande gravadora.
O único cantor e compositor anônimo do mundo ataca novamente com seu brilhante e cativante single, intitulado “Stones”. Sobre o som, ele conta: “Eu não quero soar como um idiota, mas é legitimamente uma música moderadamente acima da média”. Lake sofre de “Canadianitis”, também conhecido como “Modestitus”, um distúrbio psicológico que torna Lake incapaz de falar positivamente sobre si mesmo ou seu trabalho. Essa condição foi superada com sucesso por outros luminares musicais canadenses, como Justin Bieber.
A recusa de Lake em se apresentar, mostrar seu rosto ou se envolver com seus fãs deixou o artista na obscuridade. O escritor deste lançamento vem de um fundo não-PR, conforme o pedido do artista.
Coisas factuais sobre Mr. Lake incluiu mais de 30 milhões de streams no YouTube e Spotify nos últimos 18 meses, sua agenda de lançamentos de sete anos e sua relutância em receber um telefonema.
Lake aparentemente liberou Stones depois de ouvi-la durante uma soneca e decidir que era “irritante” ter que tocar sua própria música abrindo um arquivo. Isso levou a um lançamento repentino da música que, como seus outros lançamentos, foi feito sem alarde, embora a pressa de lançar um comunicado à imprensa tenha interrompido o adorável domingo de mais de uma pessoa.
A faixa, masterizada pela vencedora do triplo Grammy Emily Lazar, é uma música cativante, que, assim como as outras músicas de Lake, não pode ser facilmente colocada em um único gênero ou categoria.
Quando perguntado sobre a origem da música, o escritor deste comunicado de imprensa recebeu o seguinte relato do Sr. Lake: “Essa é uma música sobre meu primeiro amor. Segue o arco que muitos de nós experimentamos”.
PS: “Todos os dois pedidos de entrevista até agora foram negados, exceto o que eu concordei, mas era para uma revista brasileira, então acho que está tudo bem.”