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Planeta Atlântida apresenta impactos positivos na economia do RS e projeta uma edição 2025 ainda mais sustentável

Redação RJ

Redação RJ

14 de outubro de 2024

Crédito: Wesley Santos

Como demonstração de sua relevância para além da música, festival gerou mais de R$ 130 milhões para o Estado em 2024 e terá ampliação de ações com foco em ESG

Maior festival do sul do Brasil, o Planeta Atlântida prepara a sua 28ª edição, já confirmada para 2025, consolidando-se como um evento que vai muito além de proporcionar música e experiência. Em encontro para autoridades, representantes de órgãos públicos e parceiros comerciais nesta quinta-feira (10), foram apresentados os impactos positivos do evento na economia gaúcha e as ações para ampliar seu compromisso com a sustentabilidade. O evento é uma realização de Grupo RBS e DC Set Group.

Tradição do verão gaúcho e um rito de passagem para os jovens há quase três décadas, o Planeta é um dos festivais mais longevos do país, passando a integrar o calendário oficial de eventos do Rio Grande do Sul neste ano.

A cada edição, a sede campestre da Saba, em Atlântida, no Litoral Norte do Estado, transforma-se para oferecer a melhor experiência a cerca de 80 mil planetários e, também, a 15 milhões de pessoas impactadas pelo festival a partir das transmissões em rádio e digital e do programa de melhores momentos exibido em rede nacional pela Globo. Toda essa mobilização gera empregos e movimenta setores como entretenimento, serviços e turismo. A edição de 2024 gerou mais de R$ 130 milhões na economia do Estado: para cada R$ 1 investido na realização do evento, R$ 0,94 adicionais foram gerados, de acordo com pesquisa realizada pela PUCRS Consulting. Para cada 10 pessoas diretamente empregadas pelo Planeta, oito foram indiretamente contratadas no período do evento. Ao todo, mais de 4 mil pessoas se envolvem para que o festival ocorra a cada ano.

A relevância do evento é reconhecida pelos planetários. Em pesquisa realizada após a edição deste ano, 89% do público afirma que o Planeta Atlântida faz parte da cultura do RS, e nove em cada 10 pessoas acreditam que o evento gera um alto impacto positivo, tanto para o litoral quanto para o Estado. O índice de satisfação (NPS – índice Net Promoter Score) dos planetários com o festival cresceu 14 pontos percentuais no último ano, mantendo o evento na zona de qualidade. De acordo com essa metodologia, os setores Arena e Premium do Planeta estão na zona de excelência da avaliação.

Um Planeta mais sustentável

Evoluindo junto com seu público, o Planeta Atlântida busca a cada ano avançar em práticas ESG. Com suas práticas, o festival já contribui com 13 dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) estabelecidos pela ONU. Em 2025, a meta é ter ações voltadas para todos os 17 ODS.

Entre as iniciativas já consolidadas, estão a doação de parte do valor arrecadado com a venda de ingressos solidários para instituições que oferecem assistência a famílias e crianças em situação de vulnerabilidade social, alinhada ao ODS de Erradicação da Pobreza. Desde 2019, foram doados mais de R$ 600 mil para projetos selecionados pela Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho, que atuam especialmente com jovens e a partir da música, além de comunidades em vulnerabilidade social. Contribuindo em Produção e Consumo Sustentáveis, o Planetadestaca-se, entre os festivais, pela distribuição gratuita de copos reutilizáveis, além de reaproveitamento de materiais e o uso de led como cenografia, por ser mais sustentável.

O evento também tem atuação em outros pilares, como Cidades e Comunidades Sustentáveis, com gestão adequada dos resíduos e redução do consumo de recursos naturais como combustíveis fósseis; Igualdade de Gênero, contando com mulheres em 70% de suas posições de liderança; e Redução de Desigualdades, promovendo inclusão e acessibilidade para pessoas com deficiência em espaços adaptados.

Para 2025, foram anunciados avanços em diferentes frentes. O festival vai aprimorar a gestão integrada de resíduos, buscando ativamente estratégias de reuso de materiais e o acompanhamento de toda a cadeia dos recursos utilizados, e ampliar inclusão e acessibilidade contando com intérprete de libras para os shows do Palco Planeta. Atuando como uma plataforma 360, o festival buscará amplificar seu compromisso como agente de transformação socioambiental incluindo o tema da sustentabilidade como protagonista na comunicação do evento.

Diversidade

Reafirmando a tradição de apostar em um line up diverso e atrações que conectam marcas parceiras com o público, o festival busca avançar na experiência oferecida aos planetários.

– O Planeta é uma plataforma de entretenimento e comunicação, um festival que se renovou ao longo do tempo, acompanhando os hábitos de consumo de seu público. Também sempre foi um projeto muito conectado com o Estado e que se preocupa com as melhores práticas ambientais, sociais e de gestão, até bem antes de esses temas serem discutidos amplamente. Estamos felizes em dar cada vez mais materialidade a esses conceitos porque nosso desejo é manter a longevidade do Planeta e essa consistência é fundamental. Muito além de um evento, fazemos parte da cultura do nosso verão e do nosso Estado e isso nos gera muito orgulho – destaca a diretora-executiva de Marketing do Grupo RBS e head do Planeta, Caroline Torma.

A campanha do Planeta 2025, que será anunciada em breve, vai destacar a conexão do festival com o Rio Grande do Sul e celebrar a força dos gaúchos, reafirmando a essência do Planeta, de ser a maior festa do verão gaúcho.

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