Um tema que mexe com a autoestima feminina são os cabelos. Comprimento, cor, textura, se está bem cuidado, são assuntos delicados que podem melhorar ou destruir o dia de uma mulher. E quando se fala em queda de cabelo? Ou, pior: quando se fala em calvície? É um pesadelo na maioria das vezes.
A calvície ou Alopecia Androgenética, mesmo que seja mais comum em homens, afeta 40% das mulheres e a queixa comum é ‘meu cabelo está ficando ralo’ ou ‘estou perdendo cabelo no topo da cabeça’. Segundo a dermatologista Chris Radaic, essa condição é causada pela ação do hormônio DHT (diidrotestosterona) nos folículos capilares, levando ao encurtamento do ciclo capilar em pacientes geneticamente predispostos.
Para tirar as dúvidas sobre o tratamento da calvície, a médica declara que é preciso uma avaliação médica individualizada para saber o grau da calvície. “O dermatologista pode receitar medicações orais ou tópicas, além de procedimentos em consultório”. A doutora Radaic também ressalta a importância de uma consulta tricológica, que é uma avaliação do couro cabeludo e dos fios com a realização de exames específicos.
A consulta individual é um passo fundamental para diagnosticar doenças capilares, além da calvície, e em muitos casos o LED Capilar e o MMP (Microinfusão de Medicamentos na Pele) são utilizados para auxiliar o fortalecimento dos fios e o crescimento do cabelo.
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