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Movimento ‘Faça Você Mesmo’ tem participação da Vurdere

Redação CM

Redação CM

15 de abril de 2024

Reprodução: Assessoria de Imprensa

Na Europa, um movimento para a área da construção tem ganhado destaque nos últimos tempos: o “Do It Yourself” (DIY), que traduzido para o português significa “Faça Você Mesmo”. Este movimento não apenas promove a autonomia na criação de produtos, mas também está possibilitando uma significativa transformação no mercado do varejo online, ajudando a suprir a escassez de matéria-prima e oferecendo uma ampla gama de produtos customizados com qualidade e design.

Com a crescente adoção do DIY, empresas como Leroy Merlin e KingFisher estão estabelecendo parcerias estratégicas em modalidades como dropshipping e financiamento. Essas alianças ampliam o alcance do mercado, permitindo que o consumidor tenha acesso a uma variedade ainda maior de opções personalizadas.

A extensão desse movimento é particularmente evidente na Espanha, onde empresas como Conforama, Brico Depôt estão liderando essa revolução no segmento. Por sua vez, pequenos fornecedores estão se beneficiando com um aumento nas opções disponíveis, proporcionando aos consumidores finais uma ampla diversidade de escolhas. No ambiente online essa expansão é facilitada pelos marketplaces, que demonstram uma maior capilaridade ao conectar fornecedores locais e consumidores de diferentes regiões e até países.

E esse tipo de operação transnacional é um reflexo do alcance global que as parcerias de marketplaces proporcionam aos consumidores, possibilitando a compra de produtos únicos e personalizados, independentemente de suas localizações geográficas.

Um exemplo concreto dessa tendência é o caso de Daniel Pisano, que recentemente adquiriu um sofá na Espanha para transportá-lo até a Holanda. “O movimento DIY na Europa está redefinindo não apenas a forma como os produtos são fabricados, mas também como são distribuídos e consumidos. Nesse contexto, entender o consumidor é fundamental para atender suas demandas e captar vendas, até mesmo em outros países”, diz ele.

Segundo Daniel, que é CEO da Vurdere, as empresas melhor preparadas para atuar neste ambiente, com estratégias e ferramentas mais eficientes para criar experiências enriquecedoras e com melhor conteúdo sobre os produtos, facilitando a tomada de decisão durante a jornada de compra, terão maiores oportunidades de crescimento no futuro. A utilização da inteligência artificial, por exemplo, pode transformar o conteúdo online em uma ferramenta estratégica para empresas de comércio eletrônico, funcionando como um catalisador eficaz para otimizar a experiência do cliente e impulsionar as métricas de desempenho de uma empresa. O conteúdo bem planejado e relevante é essencial para construir confiança e pode influenciar positivamente a conversão.

“O compartilhamento das experiências cria uma comunidade em torno dos produtos, assim como ocorre nas mídias sociais. O ‘social proof’ (prova social) resultante está baseada em opiniões reais sobre consumo e influencia positivamente as decisões de compra, uma vez que as opiniões de outras pessoas são valiosas”, finaliza Pisano.

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